segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Vamos a ver durante quanto tempo se mantém...


62.204 pessoas gostam de PPC,
Conhecendo como se conhece o povinho, daqui por um mês não só já não gostam, como se o apanharem até o "chincam"...

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Igreja em pau...


Há uns trinta anos atrás era vulgar encontrar-se (com maior incidência) no interior do país algumas igrejas de modesta construção. Não seriam muitas, aliás agora que penso nisso, eu nunca vi nenhuma ao vivo.
Igrejas que não viviam da ostentação e do luxo, que pregavam a palavra do senhor de cima de um altar de pau.
Aliás, de pau não seria somente o altar. As cadeiras eram de pau, os tectos eram de pau, o chão era de pau.

Hoje em dia  única coisa que se mantém desses tempos e que é muito vulgar ver-se são os padres de pau...

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Cura para a depressão


Hoje acordei particularmente deprimido. Então levantei-me e fiz o que normalmente faço nestas ocasiões.
Levantei o auscultador do telefone e perguntei:
- Quem é o rafeiro mais janota das redondezas?
Ao que alguém me respondeu:
-Tuuuuuuuuuuuuuuu...
Pronto, já fui trabalhar mais animado.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Ordenados médios em Portugal



Polícia € 800,00 - Para arriscar a vida pelos outros;

Bombeiro € 960,00 - Para salvar a vida dos outros;

Professor € 930,00 - Para preparar para os outros para a vida;

Médico € 2.260,00 - Para manter a vida dos outros;

Primeiro ministro € 5.400,00 - Para foder a vida aos outros!

(autor desconhecido, assim como os valores)

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Liberdade de expressão



A evolução da internet e dos meios de gerar receita com publicidade presentearam-nos nos últimos anos com os e-mails, blogues e milhentos outros serviços à borla na rede. Assim como eu, outros "bloggers" criaram o seu espaço onde podem debitar litradas e litradas de impropérios (merda), ofensas directas ou indirectas e demais pensamentos importantes ou impotentes, consoante o blogger. Pensamentos muito próprios que por um motivo ou por outro, estes se sentem na necessidade de partilhar independentemente de quem atingem, como atingem e que efeitos produzem inclusivé sobre si próprios.

A liberdade de expressão e opinião vêm também fazer uma perninha e ajudar à festa dos disparates e barbáries que se escrevem por essa blogosfera fora e se espalham pela rede como água choca que escorre pelos esgotos da cidade, e ainda sem que façamos nada por isso, temos que cheirar quer queiramos quer não. Entenda-se neste caso por rede de esgotos, redes como o facebook (ou Face bok como lhe chama o nosso eloquente bloguista), correntes de e-mails, etc.

Sou simpatizante confesso de animais... Confesso. Não ando por aí a recolher cães da rua ou a acorrentar-me a portas de laboratórios, mas gosto da bicharada e sinto que lhes devo respeito enquanto forma de vida que sente, ama e sofre. Já em variadas alturas tive oportunidade de neste mesmo blog expressar a minha opinião acerca do assunto e quem o acompanha sabe qual a minha posição.

Também sei que alguns defensores dos animais agem ou  reagem por vezes de forma mais calorosa e até imprópria ao ver a bicharada ser tratada do forma indigna, humilhante e desumana. A título de exemplo rápido, o transporte de animais para matadouro sem condições, o abandono de animais de companhia, maus-tratos, touradas, etc... E também sei que nem todos partilhamos da mesma opinião em relação a assuntos como os animais. Cada um de nós tem direito de viver á sua maneira o que se passa á sua volta ainda que a sua escolha seja ignorar.
Já eu gosto de ter uma atitude pró-activa em relação ao que me rodeia, não me tivesse o meu paizinho dito um dia "Meu filho, se não puderes ajudar, atrapalha. O importante é participar!".
Sob esta premissa vou também exercer aqui o meu direito de opinião em relação a este post pois ainda que não tenha ido lá revolver a água choca, cheirou-me a podridão quando esta passou perto.

Ora este senhor cujo nome desconheço, admirador acérrimo do Dr. Paulo Rangel, tão acérrimo que chega a deixar transparecer um certo desejo de uma relação mais íntima e carinhosa, defende a posição do candidato à liderança do PSD no que respeita à entrevista que concedeu acerca dos direitos dos animais. Até aqui nada de novo, não fora a forma ofensiva como o resolveu fazer, atribuindo características e atitudes próprias de animais irracionais às pessoas que se manifestaram contra esta entrevista,  o que revela o seguinte:

- Primeiro ponto - Não é um individuo com uma dinâmica mental que deixe ninguém roído de inveja. Com toda a sua bagagem política, se é que a tem, ainda não se apercebeu que o movimento pró-animal tem vindo a crescer em todas as gerações, mas com maior incidência nas mais jovens, estando assim a ofender e insultar o eleitorado de quem o seu adorado ídolo tanto precisa.

- Segundo ponto - É um tanto ao quanto incoerente. Ao responder desta forma ofensiva só está a demonstrar ser rigorosamente igual a quem repreende por proferir as ditas ofensas, com a agravante que os outros não são figuras políticas ou apoiantes de uma. Por mais que lhe tenha parecido uma ideia literária genial o uso deste tipo de metáfora para atacar os visados, não passou de um grande tiro no pé.

- Terceiro ponto - Enquanto apoiante do Dr. Rangel e aparentemente gestor de um blog qual máquina de dar graxa, se a idéia é apoiar o candidato na sua campanha eleitoral, fica-me aqui a faltar alguma peça para que entenda de que forma está a tentar levar a cabo tal tarefa. Faz parte das minhas limitações esta dificuldade em perceber este novo conceito pois para mim é básico... Quando se apoia um indivíduo, um club, um partido ou uma causa, a ideia é ajudar e não prejudicar. Dizer umas catrafada de barbaridades que juntas até dão um texto engraçadote mas que somente achará piada a restante comitiva do Dr. Rangel é burrice pura e dura. Porquê? Porque esses já estão do vosso lado, o voto já está garantido... Deviam estar a concentrar os vossos esforços era em cativar os outros... Os que zurram, os que uivam e os que se organizam em matilha mas que são portadores de um cartão de eleitor. Tá a ver?

- Quarto ponto - Quer-me parecer que o meu amigo escolheu o candidato errado para escovar. Mas era cinquenta cinquenta e ás vezes corre assim malzinho... Era uma questão de sorte!

- Quinto e último ponto (este relativo ao Dr. Rangel) - Isso de minar as próprias campanhas já deve ser prática corrente no partido. Há algum prémio para quem conseguir perder mais votos em campanha?
Pedro Passos Coelho, duas semanas antes das eleições para Primeiro Ministro ofende 500.000 pessoas que usufruem das novas oportunidades, todas maiores de idade e votantes. Uma semana depois embrulha-se com Fernando Nobre tentando amealhar os simpatizantes do presidente da AMI acabando por os entregar de bandeja ao Engº Sócrates quando estes perceberam que o seu virtuoso candidato a PR afinal não era assim tão virtuoso.
Por sua vez o Dr. Rangel, candidato a líder do PSD ainda que de forma educada, deixa bem claro que os animais não têm para si qualquer valor e que o seu sofrimento é admissível em prol da "arte de tourear" e do nosso entretenimento, afinal nós somos (usando palavras do próprio) uma raça superior...
Aqui nem se trata de gostar ou não gostar de animais. O grave é perceber que um individuo com uma mente tão presa ao passado não pode ser benéfico para liderar um partido que se diz empreendedor e virado para o futuro quanto mais para governar um país. Assim, venha o diabo e escolha.

Eu não sou politico ou marketeer, mas uma coisa eu sei desde pequenino que por acaso também foi o meu paizinho que me ensinou:

Mais importante que um homem saber falar... É um homem saber estar calado!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Festa brava por Nuno Azinheira em DN

Não gosto de touradas. Não gosto do conceito, não gosto do espectáculo, não gosto do ambiente que a rodeia. Tenham paciência, mas não gosto. Tenho bons amigos que não perdem uma, que me falam da nobreza do momento, que me tentam convencer da beleza daquele mano-a-mano entre um homem, só na arena, e o bicho. Agradeço o esforço, mas não me tentem converter. Há coisas que não se aprende a gostar. Ou se gosta, ou não. Cada um gosta do que gosta: eles gostam, eu não. Ponto.


Como é fácil de perceber, as transmissões de touradas na TV são um momento feliz para eu fazer zapping. Eu e centenas de milhar de espectadores. Ainda no sábado, a TVI lá substituiu um episódio de novela, que habitualmente chama mais de um milhão de almas à estação, pela Grande Corrida da Figueira da Foz. A audiência não foi além dos 625 mil espectadores.

Não percebo esta insistência. As nove touradas já exibidas esta temporada na televisão portuguesa, seis na RTP1 e três na TVI, não foram além dos 650 mil espectadores cada uma. Ou seja, o espectáculo não é claramente do agrado da maioria dos portugueses, embora a televisão insista em achar que é.

Não, não me venham falar do futebol, que também não é um género que reúne consensos: um jogo normal de competição chega a um milhão de espectadores, um jogo do Benfica chega a 1,2 milhões. E um jogo decisivo, seja do campeonato, seja da Europa ou, sobretudo, da selecção nacional, chega aos dois milhões.

Que a televisão pública, garante da diversidade de gostos, leve a festa brava ao prime time, eu ainda posso perceber. Agora que uma televisão privada perca deliberadamente espectadores em nome da suposta diversificação do seu público, já tenho mais dificuldade em encaixar.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Se a ideia é chamar a atenção...

Hoje vinha no metro e nos ecrans corria a publicidade a uma empresa de mediação pública com este simbolo...

Se fosse uma empresa de relações públicas ainda entendia...

terça-feira, 2 de agosto de 2011

E quando já não dá para mentir?


Penso que em alguma altura todos nós já metemos a pata na poça e por saturação demos o nº de telefone a um vendedor da banha da cobra para posterior contacto na esperança que nunca ligasse ou que desistisse na primeira desculpa. Tenho uma destas aves raras á perna. A senhora quer porque quer e porque acha que eu preciso muito de um fitro de água de última geração e de um aspirador daqueles que um individuo está a aspirar no terceiro andar e o cabrão do aspirador suga tudo quanto é pó, cotão, jóias, animais de pequeno porte e ácaros de espécies que ainda nem eram conhecidas e que se encontram no sub-solo a 30m de profundidade agarrados a uma ossada com dois séculos.
Depois de ter estado numa expedição no Tibet, perdido na selva, na guerra do Iraque, de quarentena com uma doênça raríssima, de luto por quatro familiares distantes, em trabalho no estrangeiro, dois meses em férias, preso por actos violentos e destruição de património mundial... Começam a faltar-me desculpas para adiar a demonstração...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Carro ou metro???


Faz este mês um ano que resolvi trocar o carro pelo metro como meio de transporte para o trabalho com o intuíto de poupar dinheiro.
Um ano volvido, acho que vou voltar a ir de carro. O objectivo continua a ser o mesmo.