sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Girls in traffic


Depois de ver ontem duas mulheres (uma é nossa conhecida mas não vou dizer quem é) a discutir no trânsito, dois carecas a discutir as vantagens e desvantagens entre uma escova e um pente já não me parece tão descabido assim...

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Get a room Pedro...

 

Pedro Passos Coelho considerou demitir-se após ouvir as declarações de Paulo Portas no passado domingo. Um pouco como as gajas estéricas que consideram cortar os pulsos quando ouvem as palavras "Já não te amo".

Arranjem um quarto... A sério, vão lá que eu pago!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Daniela... Agora não dah!!!

 
Não vou dizer que não é interessante ver a Daniela Ruah...
Mas para ser sincero, era muito mais interessante ver a Daniela Nuah...

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Secret story 3


Ao assistir à apresentação dos concorrentes à casa dos segredos, a modos de que me assaltam sem aviso uma báscula de questões fisico-filosofico-matemático-leslislativas, das quais destaco a título de exemplo:


- Supondo que as palavras pudessem ser convertidas em matéria orgânica e o falar numa acção de despejo, e sabendo que as flautulências podem ser quantificados em litros, quantos quilos de merd@ poderão então ter sido emitidos a noite passada nos estúdios da TVI?
- E sabendo que agora as emissões de matérias poluentes acima dos limites impostos por lei sujeitam o agente emissor (concorrentes) ou responsável legal (TVI) a coima, não deveria alguém ser responsabilizado por tamanho vazamento escremental?
- E se por curiosidade meramente científica, perfilassemos os vinte e três concorrentes numa câmara herméticamente fechada com as cabeças encostadas orelha com orelha, será que conseguiríamos provar que sim, o som se propaga no vazio e que sim, é possível viver e sobreviver quando desprovido de massa encefálica sem auxílio de máquinas de suporte básico de vida, vulgo SBV?
- E ainda no campo da ciência, se trocassemos as cabeças dos concorrentes com vinte e três burros, quem ficaria a perder? Poderiam as associações de protecção animal ter uma base credível para avançar para um processo cível por actos de humilhação animal?
- Do ponto de vista educacional, deveriam estar estes jovens dentro da casa sabendo que as aulas para o ensino básico começaram hoje?
- Legalmente, não deveria um casal que gera tais espécimes, ver-se obrigado à realização de uma vasectomia (o senhor) e laqueação de trompas (a mãezinha) comparticipadas pelo estado dado ser uma acção de utilidade pública?
- Será correcto por parte da TVI usar deficientes mentais na realização de tal programa? Onde ficam no meio disto tudo os direitos humanos, nomeadamente o direito à dignidade?
- Economicamente falando, quanto valeriam no mercado negro tais cérebros dado o se irrepreensível estado de conservação? A bem dizer nunca foram usados, logo aos olhos da lei são novos.
- E não deveria haver um pastor lá dentro como na última edição para controlar tanto vaquedo?

Programa interessante este... Dá que pensar!

P.S.- Nós, gentes do Norte renegamos por completo os concorrentes que se dizem ser de cá. Nunca os vimos, não sabemos quem são. Não nos assistem!!!

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Ironia da paixão - Parte II




No seguimento de Ironia da paixão - Parte I...

(...)
De imediato tirou um lenço da carteira e começou a limpar o sangue que cobria a cara do pobre homem enquanto se desfazia em mil desculpas. O homem moribundo sorria e dizia: - "Não se preocupe menina, estas coisas acontecem..."
Com as mãos trêmulas tirou o telemóvel da carteira, chamou uma ambulância e ficou ali sentada no chão com a sua cabeça no colo enquanto a ajuda não chegava. Ficaram ali quietos sem falar. Trocaram olhares de esguelha como duas crianças envergonhadas. Dois estranhos no meio da rua, no meio das pessoas, dos  carros e dos prédios. Dois estranhos numa cidade que por momentos não tinha ninguém, apenas eles. Dois estranhos unidos pela ironia do desamor. Dois estranhos unidos pelo ódio, pela traição e pelo infortúnio.
A ambulância chegou. De imediato o homem foi colocado sobre a maca, imobilizado e estabilizado. Não corria perigo. Quando iam coloca-lo dentro da ambulância aproximou-se dele e colocou-lhe um pequeno papel na mão e sussurrou-lhe ao ouvido - "Liga-me".
Ele sorriu e fechou a mão. Enquanto o colocavam na ambulância respondeu - "Descansa, em breve terás noticias minhas". As portas fecharam-se e em poucos segundos a ambulância desapareceu por entre as ruas, as pessoas, os carros, os prédios.

Dias passaram sem que ouvisse falar nele. Uma semana depois e já prestes a perder a esperança de o voltar a encontrar, ao abrir a caixa de correio pela manhã lá estavam as tão esperadas notícias. Sentiu uma alegria indescritível apoderar-se de si, uma sensação de frescura percorrer o seu corpo como não sentia há muito tempo. Uma vontade insana de saltar para o meio da rua e dançar como se das árvores emanasse música. Correu para dentro de casa e com as mãos a tremer abriu a carta.
O sorriso deu lugar a lágrimas.

A carta era dele sim, mas era uma intimação para comparecer em tribunal...


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Crónica de Rodrigo Guedes de Carvalho: E a besta é o cão?



É uma ironia dos tempos modernos, que pode causar confusão aos mais imberbes alunos de Comunicação Social, que devem andar a aprender, como eu aprendi, que uma boa definição de notícia não é um cão morder um homem, mas sim um homem morder um cão. Se assim é, que se passa? Nas últimas semanas de Agosto, houve um inesperado número de incidentes em cadeia, no que diz respeito a ataques de cães a pessoas. Somados, quase à média de um por dia nas páginas dos jornais ou nas televisões, poderia perceber-se, erradamente, que se tratava de uma epidemia, ou seja, de uma proliferação de casos “iguais”. Não são, de todo. Qualquer análise séria conclui, sem dificuldade, que se tratam de situações bem diferentes, pese embora uma mesma raça de cão estar presente em mais do que uma história, e todas elas terem o mesmo desfecho anunciado: o cão em causa foi de quarentena, e será abatido dentro de pouco tempo. Sobre esta sentença que não levanta indignação que se veja, já lá iremos. Primeiro, é importante entender que, por mais que defenda os direitos dos animais, não sou fundamentalista ao ponto de não perceber que um cão, ou outro animal, é perfeitamente capaz de “se passar”, como qualquer um de nós. Neste sentido, há situações, sim, em que se torna incompreensível que um cão ataque, situações em que o animal é, sim, “culpado” do seu crime. Mas basta reflectir um pouco, analisar os recentes incidentes, ou outros mais antigos, para concluir que as situações sem aparente explicação são uma raridade. Normalmente, o que acontece é o desastre que se adivinhava quando se vêem as circunstâncias, ou se pensa na “qualidade de vida” dos cães em causa. Regra geral, pertencem a pessoas que não têm a mínima consciência do que significa serem donos de um animal, muito menos quando se aventuram a escolher as chamadas raças potencialmente perigosas. Ponto básico: se são consideradas potencialmente perigosas, há uma razão para pensar mil vezes antes de optar por elas. Ponto básico número dois: a expressão “potencialmente” é a chave. Significa que nas mãos de um mau dono, a potencialidade torna-se realidade. Já é do senso comum, mas ninguém parece quere perceber. Obviamente que um pequeno caniche também pode ter um comportamento agressivo, mas basta pensar no porte de alguns cães para se entender que a “potencialidade de perigo” de uns é porque, quando se chateia, provoca danos terríveis, muitas vezes fatais. E o que vemos, nos casos mais badalados de Agosto? Uma continuada, inacreditável irresponsabilidade de muitas pessoas que têm estes cães. Pessoas que teimam em ter animais sem saberem, ou quererem saber, das noções mais básicas em relação aos animais, no que respeita a respeitarem um líder, sentido de território, stresse causado pela falta de atenção ou exercício, pessoas que não sabem, ou não querem saber, que um cão é, essencialmente, o espelho do seu dono, até porque um cão “pensa”, à sua medida, que é isso que é suposto fazer, é isso que o dono espera dele. Numa das histórias, os pormenores são tão claros, tão prenunciadores de desastre, que causa uma enorme confusão que o nosso sistema para lidar com os casos continue a ser abater o cão em vez de multar ou prender o dono. Numa das histórias, repito, um cão atacou a mãe do seu dono, um ataque que se revelou mortal. Começa-se a puxar pelos pormenores, e que temos? O indivíduo tinha escolhido, nada menos, do que um arraçado que misturava sangue de pittbull com leão da rodésia. E mantinha esta bomba-relógio fechada num apartamento exíguo, de onde o cão raramente saía, para se exercitar, destressar ou socializar. Que surpresa, que este cão fosse uma pilha de más vibrações, um desastre à espera de acontecer. Mas o que mais revolta é saber o que vai acontecer, porque é que acontece sempre nestes casos. O animal vai ser abatido, e o indivíduo, depois de encolher os ombros e assobiar, há-de arranjar outro, que manterá nas mesmas condições. Como todos os outros que procuram cães potencialmente perigosos, com os quais afirmam uma triste, patética e repugnante posição de agressividade perante os outros. É, para muito cobarde, a única forma de se fazerem maus, ou temidos. E tudo isto vai continuar enquanto este tipo de gente não for punida a sério. A solução de mandarmos abater cães não adianta um centímetro ao nosso sentido de civilização.

Rodrigo Guedes de Carvalho em tv mais

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

E o melhor do mundo é...


Cristiano Ronaldo ou Messi? Messi ou Cristiano Ronaldo?
Messi ou Ronaldo, Ronaldo ou Messi?
Messi. Ronaldo!
Ronaldo . Messi.

Nem um nem outro.
Como diria o grande Fernando Pessa,

Iniesta hein?