Ainda o mundial vem longe, e já ando de cabelos em pé com a maluca da Vuvuzela. Só passaram dois dias e já sonho com elefantes cor-de-laranja a vuvuzar pelas ruas da Maia, a cantar "I got a feeling" e a fazer pouso á minha porta, à conta da corneta, parece que tenho um zoológico nas traseiras de casa.
Até compreendo o fascínio dos Sul-Africanos pela peça, parece-se com um elefante com os ditos entalados numa árvore, ora, sendo que o bicho é oriundo da África do Sul e melhor amigo do homem por aquelas bandas, compreendo a simpatia dos Africanos.
Já existem até especialistas, como Mabhuti, que veio a Portugal, especificamente para ensinar a Tugalhada a bufar (Como se a gente precisasse de aprender tal prática… Que o diga Vale e Azevedo, que à conta da bufadela, teve que se estabelecer por Terras de Isabel II). Mas e Portugal? Qual é a nossa ligação ao elefante ou à Vuvu? Só se for porque também estamos entalados pelos ditos com o primeiro ministro… E o primeiro ministro com os ditos entalados no Portas…
Pensemos então, não seria muito mais Português em vez da vuvuzela, usar garrafas de SuperBock mini? O som é mais simpático, qual melodia clássica, e até aromatiza o ambiente. Eu próprio aderia ao movimento, se não a tocar, ao menos a esvaziar garrafas para fornecer, que eu não quero que falte nada ao meu semelhante. Era um “vê se te avias”, era o que era. Já para não falar que me ajudava a dar andamento á vidraria que tenho lá em casa ao fim de cada churrasco.
E depois dava para combinar, Mini, trinta e três centilitros, litro e meio, latas, canecas, palhinha, com tantas formas e sons diferentes, que até se fazia por cá uma banda, A banda da Cevada, cujo tema principal seria " Ó Mourinho, despacha lá isso e anda treinar a selecção".
E nem era preciso importar especialistas, porque especialistas somos nós! Quem nunca soprou no gargalo de uma garrafa de bejeca vazia, assim tipo PanPipes? Não tem segredo, e quem não sabe aprende rápido que a coisa ensina-se por si só.
Pensemos então, não seria muito mais Português em vez da vuvuzela, usar garrafas de SuperBock mini? O som é mais simpático, qual melodia clássica, e até aromatiza o ambiente. Eu próprio aderia ao movimento, se não a tocar, ao menos a esvaziar garrafas para fornecer, que eu não quero que falte nada ao meu semelhante. Era um “vê se te avias”, era o que era. Já para não falar que me ajudava a dar andamento á vidraria que tenho lá em casa ao fim de cada churrasco.
E depois dava para combinar, Mini, trinta e três centilitros, litro e meio, latas, canecas, palhinha, com tantas formas e sons diferentes, que até se fazia por cá uma banda, A banda da Cevada, cujo tema principal seria " Ó Mourinho, despacha lá isso e anda treinar a selecção".
E nem era preciso importar especialistas, porque especialistas somos nós! Quem nunca soprou no gargalo de uma garrafa de bejeca vazia, assim tipo PanPipes? Não tem segredo, e quem não sabe aprende rápido que a coisa ensina-se por si só.
E hoje, que até já comemos os camarões, só faltou mesmo uma loirinha. Mas Mini, que eu estou a tomar medicamentos…
1 comentário:
Epá assino por baixo...não que ande a tocar pan pipe com as minis mas a vuvuzela...pelo amor da santa!!!! Se apanho o guna que anda a azucrinar-me enquanto ando na minha eliptica meto-lhe a vuvu a tocar noutro sitio|!!! :D
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